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Etiquetas, o que você precisa saber.

14 de dezembro de 2018

Muitos pensam em etiquetas como algo muito simples — que se compra em uma papelaria e escreve algo na frente para colar em determinado objeto ou superfície. Sim, até existem as simples etiquetas das papelarias.

Porém, quando damos início à implantação de rastreabilidade por códigos de barras, informações de lotes, validades, identificações, informações nutricionais, entre outros, começamos a perceber que a simplicidade tem outro nome: Etiquetas por termo-transferência ou térmicas, com a aquisição de impressoras específicas (Zebras, Datamax, Argox, Elgin, Bematech, Intermec, GDX, entre outras).

Podemos dizer que as etiquetas são como um “sanduíche”, composta por 3 camadas diferentes, conforme mostra a imagem abaixo:

O frontal é a parte que irão ser impressas as informações como o código de barras, o adesivo (que é onde fica a cola do material) e o liner (como se fosse um papel manteiga em que a etiqueta fica colada) — que também pode ser em um filme pet, pois há situações em que o liner também precisa ser muito resistente, e totalmente transparente.

Sendo assim, falaremos um pouco sobre como avaliar as aplicações e características do material da primeira e mais importante parte da Etiqueta: o Frontal.

 

. Análise de superfície: Primeiramente, é necessário identificar em qual tipo de superfície o frontal será aplicado. Assim, entendemos que cada local de aplicação tem sua particularidade, onde podemos classificar em:

– Lisa;

– Porosa;

– Siliconada;

– ou mesmo com verdadeiros buracos (madeira bruta ou compensado, pedra bruta), entre outros.

 

. Material ideal: A partir do real conhecimento de onde deve ser aplicada esta etiqueta, vamos discorrendo sobre o tipo de material (ou frontal), levando em consideração se é uma etiqueta adesiva ou não adesiva, entendendo que pode ser em Papel ou Filme.

Não havendo umidade, podemos falar em papel — que tem um menor custo, porém, uma durabilidade e resistência também menores.

No caso do frontal em filme, o custo é bem maior, mas se tem a garantia de uma maior durabilidade e resistência. Nesse caso, vale considerar algum muito importante que é o “custo-benefício”. — Lembra do ditado: “o barato sai caro”?

Obs.: No caso das Etiquetas Não Adesivas (também conhecidas como Tag’s) podemos citar algumas aplicações para melhor explicá-las, onde servem para:

  1. Pendurar em peças de roupas;
  2. Colocar nas gôndolas de supermercados ou lojas em geral, impresso ali códigos de barras e preços;
  3. Identificar diferentes produtos ou objetos que não permitam ter uma etiqueta colada, mas pendurada, seja ela com uma pequena ou grande resistência. Assim, podendo ser em papel cartão de diferentes gramaturas ou com gramaturas altas, além de filmes contra colados para dar a grande resistência à rasgos e afins.

 

Situações que requeiram detalhes mais específicos, cabem uma visita técnica. Te esperamos aqui! E será um imenso prazer recebê-lo para falarmos mais sobre esse vasto universo que é o mundo das etiquetas!

Maiores dúvidas, por gentileza, fale conosco.

E, não se esqueça: JR BARCODE – “Várias possibilidades com uma etiqueta”.

Roberto Corrêa Dias, Diretor Técnico JR Barcode, Administrador de Empresas, Técnico em Frontais e Adesivos.

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